O que assistir no Belas Artes À La Carte?
Por: Carlos Anselmi
Ainda mantendo nosso foco de postar 10 textos em 10 dias aqui no médium, temos a certeza de que, às vezes, uma sequência de conteúdo escrito denso pode ser maçante. Por isso, assim como tiramos um dia para indicar filmes curtos, e também um para nosso segundo texto colaborativo, hoje, separamos um espaço para falar do Belas Artes À La Carte.
O serviço Belas Artes À La Carte é um é uma plataforma de streaming brasileira e independente que faz parte do Grupo Belas Artes. Este é o primeiro streaming que pertence a um cinema do Brasil. Seu acervo conta com curadoria especializada e a indicação de cinéfilos, por isso, há diversos clássicos do cinema que você só encontra por lá.
Em 2020, o Belas Artes à La Carte passou a exibir mostras e festivais de cinema, e todo mês há uma atualização com um tema principal, neste mês, o cinema coreano. E nós, do Argos Crítica, fizemos uma parceria com o serviço para ajudar você, que acompanha nosso conteúdo.
O preço da assinatura é apenas R$9,90 por mês, no plano mensal, mas ao utilizar o cupom de desconto ARGOSMES, você paga apenas 50% deste valor no primeiro mês da assinatura.
Nos próximos textos da série História do Cinema (que você pode acompanhar clicando aqui), uma parte dos filmes que discutiremos estarão lá, e hoje, deixarei uma lista dos filmes que considero imperdíveis que se encontram na plataforma, com diversidade de países e anos de lançamento.
Caso você esteja em dúvida, nós fizemos uma pequena seleção dentre os mais de 450 filmes disponíveis na plataforma para te mostrar o que você pode encontrar por lá.
Assinando a plataforma você contribui com o nosso trabalho, incentiva uma plataforma independente e nacional, e tem acesso a verdadeiros clássicos essenciais e inesquecíveis do cinema. Vamos à lista:
Aqui, irei dividir por países, e dentro de cada país, por ordem de maior média no Letterboxd (nos siga aqui).
Alemanha
“Paris, Texas” (1984) — Wim Wenders
“M, O Vampiro de Düsseldorf” (M — Eine Stadt sucht einen Mörder, 1931)— Fritz Lang
“Asas do Desejo” (Der Himmel Uber Berlin, 1987) — Wim Wenders
“Metropolis” (1927) — Fritz Lang
“O Gabinete do Dr. Caligari” (Das Cabinet des Dr. Caligari, 1920) — Robert Wiene
“A última Gargalhada” (Der letzte Mann, 1924) — F.W. Murnau
Brasil
“Carandiru” (2003) — Héctor Babenco
“Bicho de Sete Cabeças” (2000) — Laís Bodanzky
“Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver” (1967) — José Mojica Marins
“À Meia Noite Levarei Sua Alma” (1964) — José Mojica Marins
Coréia do Sul
“Em Chamas” (Beoning, 2018) — Lee Chang-dong
“A Câmera de Claire” (La Caméra de Claire, 2017) — Hong Sang-soo
“Hanyeo” (Hanyeo, 1960) — Kim Ki-Young
“HaHaHa” (2010) — Hong Sang-soo
EUA
“Apocalypse Now”(1979) — Francis Ford Coppola
“A Felicidade Não Se Compra” (It’s a Wonderful Life, 1946) — Frank Capra
“Era Uma Vez na América” (Once Upon a Time in America, 1984) — Sergio Leone
“Aurora” (Sunrise: A Song of Two Humans, 1927) F.W. Murnau
“O Rei da Comédia” (The King of Comedy, 1982) — Martin Scorsese
“Festin Diabólico” (Rope, 1948) — Alfred Hitchcock
“A Noite dos Mortos Vivos” (Night of the Living Dead, 1968) — George Romero
França
“Noite e Neblina” (Nuit et Brouillard, 1956) — Alain Resnais
“A Paixão de Joana D’arc” (La Passion de Jeanne d’Arc, 1928) — Carl Theodor Dreyer
“O Salário do Medo” (Le Salaire de la peur, 1953) — Henri-Georges Clouzot
“A Grande Ilusão (La Grande Illusion, 1937) — Jean Renoir França
“Hiroshima, Meu Amor” (Hiroshima Mon Amour, 1959) — Alain Resnais França
“Possessão” (Possession, 1981) — Andrzej Żuławski França
“O Raio Verde” (Le Rayon Vert, 1986) — Éric Rohmer França
“A Regra do Jogo” (Le Règle du Jeu, 1939) — Jean Renoir França
“Uma Mulher é Uma Mulher” (Une Femme est Une Femme, 1961) — Jean-Luc Godard
Itália
“Rocco e Seus Irmãos” (Rocco e I Suoi Fratelli, 1960) — Luchino Visconti
“A Aventura” (L’Avventura, 1960) — Michelangelo Antonioni
“Profissão: Reporter” (Professione: Reportes, 1975) — Michelangelo Antonioni
“O Último Imperador” (L’ultimo imperatore, 1987) — Bernardo Bertolucci
Japão
“Era Uma Vez em Tóquio” (Tōkyō Monogatari, 1953) — Yasujirō Ozu
“Yojimbo” (1961) Akira Kurosawa
“Tampopo” (1985) — Juzo Itami
“Contos da Lua Vaga” (Ugetsu Monogatari, 1953) — Kenji Mizoguchi
“Trono Manchado de Sangue” (Kumonosu-jō, 1957) — Akira Kurosawa
“Rashomon” (1950) — Akira Kurosawa
México
“O Anjo Exterminador” (El Ángel Exterminador, 1962) — Luis Buñuel
Reino Unido
“Os Sapatinhos Vermelhos” (The Red Shoes, 1948) — Emeric Pressburger e Michael Powell
“Meu Pai” (The Father, 2020) — Florian Zeller
“Brazil” (1985) — Terry Gilliam
URSS
“Vá e Veja” (Idi i Smotri, 1985) — Elem Klimov
“Stalker” (1979) — Andrei Takovsky
“Andrei Roublev” (1966) — Andrei Takovsky
“O Espelho” (Zerkalo, 1975) — Andrei Tarkovsky
“Um Homem Com Uma Câmera” (Chelovek S Kinoapparatom, 1929) — Dziga Vertov
“Solaris” (Solyaris, 1972) — Andrei Tarkovsky URSS
“A Infância de Ivan” (Ivanovo Detstvo, 1962) — Andrei Tarkovski
“O Encouraçado Potemkin” (Bronenosets Potyomkin, 1925) Sergei Eisenstein
Não se esqueça, assinando com o código ARGOSMES, você paga apenas R$4,45 por todas essas obras incríveis.